Obrigada pela visita, Micaella e desculpe a demora do retorno. Um 2008 repleto de boas travessuras!
E já que você gostou do poema...
Eu te amo
Eu te amo como a violência das manhãs chuvosas E a calma de um sábado. Eu te amo como a madrugada desvirgina a noite E como o céu guarda a lua. Eu te amo sem razão e sem objetivo, Sem começo nem meio.
Meu poema é uma oração que procura sua boca, Que vasculha seu corpo.
Meu amor é simples e louco, A pincelada amarela de Van Gogh, A nota perdida de um tango de Piazzolla, A palavra caída de Vinícius.
Eu te amo como o mortal Que guarda a infinitude da solidão. E te amo tão total e loucamente Que você não nota, Não sente.
Ah, se você pudesse sentir esse amor E me mergulhar a cada instante, Saberia, enfim, Que se morre de amor Para ter vivido.
As pessoas acontecem em minha vida e as olho com a alegria de uma criança que receb um mimo delicado. Obrigada por aconteceres! Seja sempre bem vinda em minha casa.
2 comentários:
Obrigada pela visita, Micaella e desculpe a demora do retorno. Um 2008 repleto de boas travessuras!
E já que você gostou do poema...
Eu te amo
Eu te amo como a violência das manhãs chuvosas
E a calma de um sábado.
Eu te amo como a madrugada desvirgina a noite
E como o céu guarda a lua.
Eu te amo sem razão e sem objetivo,
Sem começo nem meio.
Meu poema é uma oração que procura sua boca,
Que vasculha seu corpo.
Meu amor é simples e louco,
A pincelada amarela de Van Gogh,
A nota perdida de um tango de Piazzolla,
A palavra caída de Vinícius.
Eu te amo como o mortal
Que guarda a infinitude da solidão.
E te amo tão total e loucamente
Que você não nota,
Não sente.
Ah, se você pudesse sentir esse amor
E me mergulhar a cada instante,
Saberia, enfim,
Que se morre de amor
Para ter vivido.
Cássia Janeiro
Beijos!
As pessoas acontecem em minha vida e as olho com a alegria de uma criança que receb um mimo delicado.
Obrigada por aconteceres!
Seja sempre bem vinda em minha casa.
beijinhos
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